Apesar da vida em condomínios oferecer segurança e qualidade, nāo estão livre do problema das drogas. O assunto é delicado mas o síndico nāo pode fingir que o problema nāo existe.
O uso de drogas nas áreas comuns dos prédios: em quadras, escadas, áreas verdes e até mesmo o topo dos prédios não é raro.
O receio e a falta de conhecimento dos moradores tem possibilitado a ação irrestrita de traficantes em vários condomínios, jovens de classe média estão sendo aliciados para sustento do vício. Fique atento com furtos de bicicletas, toca fitas, aparelhos eletrônicos e etc... no condomínio. Fique atento também em relação aos funcionários: faltas em excesso as segundas- feiras e a ocorrência frequente de brigas entre funcionários, pode ser um sintoma. Um condomínio que fica marcado como ponto de venda de drogas fica vulnerável a tudo de ruim que o tráfico atrai inclusive desvalorização patrimonial.
Sem abordar diretamente o assunto, podemos tomar certas atitudes que ajudam a prevenir :
- CFTV, sistema de câmeras com gravação nas áreas comuns.
- urbanização de pontos escuros e iluminação com sensores de presença.
- fechamento do acesso ao topo do edifício.
- em grandes condomínios, a contratação de monitores para a realização de atividades esportivas.
Ao discutir o tema em assembléias tome cuidado com acusações ou de tornar público o que muitos familiares se recusam a discutir. É importante ressaltar que não cabe ao síndico tomar qualquer atitude contra o usuário que não faz uso em área comum, providências só devem ser tomadas para coibir o uso nestas áreas . Pode-se aplicar advertência e multa ao morador como comportamento anti-social. Havendo sinais de tráfico, o traficante deve ser denunciado, para evitar retaliações melhor fazer uso do Disque Denuncia e formar um grupo de moradores para acompanhar
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