segunda-feira, 29 de julho de 2013

Dicas e-cycle


Fluorescentes: dos benefícios aos perigos

Mercúrio e chumbo são metais que estão dentro da lâmpada e podem prejudicar nossa saúde. Saiba como evitar a contaminação por essas substâncias

A lâmpada fluorescente é um item comum nas residências e locais de trabalho por ser uma opção eficiente e econômica se for comparada com a lâmpada quente comum. Porém, há um aspecto negativo nessa escolha, o interior das  tipo fluorescentes contém mercúrio, substância muito perigosa para nossa saúde.
Em comparação com as lâmpadas incandescentes, existem pontos positivos e negativos. A eficiência energética, a potência da lâmpada e o tempo de vida das fluorescentes são superiores. No entanto, esse tipo de lâmpada pode se quebrar facilmente e, por conta do mercúrio, seu descarte torna-se muito complicado (não existem locais específicos de coleta).
Os riscos do mercúrio
O mercúrio ainda tem a companhia do chumbo na composição das lâmpadas. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o valor máximo de mercúrio que pode estar concentrado em uma unidade é de 100 miligramas de mercúrio por quilo do resíduo. O contato com a substância em níveis mais altos pode gerar sérios problemas de saúde.
O maior problema acontece quando a substância é inalada, ainda mais se a quantia de mercúrio elementar for grande, o que pode causar problemas neurológicos e até hidragirismo (intoxicação que causa tosse, dispnéia, dores no peito e outros problemas mais graves).
No meio ambiente, quando o mercúrio é despejado de maneira irregular em rios, por exemplo, ele volatiza e passa para a atmosfera, causando prováveis chuvas contaminadas. Pode acontecer também de microorganismos absorverem o mercúrio, tornando-o orgânico em vez de metálico. Animais aquáticos e plantas podem reter o mercúrio e assim contaminar o meio ambiente sem que exista chance de descontaminação.
O mercúrio é liberado ao longo de duas semanas após seu descarte. Apenas nos EUA, são liberadas na natureza entre duas e quatro toneladas de mercúrio anualmente.
A lâmpada quebrou?
Caso aconteça da lâmpada quebrar-se é preciso estar atento a alguns cuidados. Antes de limpar a área, a primeira coisa a fazer é retirar do local as crianças e os animais, além de não deixar que ninguém toque o material.
Ventilar o ambiente também é importante. Por isso, janelas e portas precisam ser abertas o mais rápido possível. Para retirar os cacos, use luvas e os coloque em um saco plástico que possa ser lacrado para limpar os pequenos pedaços em pó. Use fitas adesivas e papel toalha umedecido para limpar os últimos resíduos que podem passar despercebidos.
Se a lâmpada fluorescente quebrou em cima de roupas de cama ou qualquer outro tipo de material que tenha contato direto com o corpo, o material não deve mais ser usado, mesmo depois de limpo! No caso de corte, procure assistência médica o mais rápido possível.
Descarte e Reciclagem
A reciclagem do material consiste em retirar o mercúrio das lâmpadas fluorescentes, assim elimina-se a possibilidade de contaminações do homem e do meio ambiente. E, por isso, o descarte deve ser bem direcionado e cuidadoso.
A lâmpada quebrou. O que fazer?
1º passo - Proteja o nariz
Como já falamos antes, esse tipo de lâmpada é perigoso por causa dos componentes químicos que ela libera, então o primeiro passo é proteger o rosto. Para isso, use uma máscara de pano ou papel.
2° passo - Proteja as mãos
Evite o contato dos cacos e do pó com qualquer parte do seu corpo. Use luvas de borracha e muito cuidado.
3° passo - Como jogar no lixo
Não só a a gente, como também o catador de lixo pode se machucar. Portanto, alguns cuidados com o descarte dos  cacos é importantíssimo. Coloque os cacos em cima de  um pano velho ou fanela, atenção, nunca  jornal e feche bem. Em seguida,  coloque a trouxa dentro de uma sacola plástica e dê um nó.
4° passo - Coleta certa
Não deixe que este material seja levado para aterros comuns! Muitas embalagens deste tipo de lâmpada avisam se o produto é reciclável. Para achar locais que aceitam lâmpadas fluorescentes, acesse a seção de busca de Postos de Reciclagemda eCycle, selecione "Lâmpadas" e encontre o local mais próximo de você.

Garagem ( problema )

                                            via revista auto esporte

COMO RESOLVER PROBLEMAS COM VAGAS DE GARAGEM EM CONDOMÍNIO

Autoesporte dá dicas de especialistas para ajudar a resolver os conflitos entre vizinhos com estacionamentos mal planejados

por TEREZA CONSIGLIO
19/02/2013 08h35
Vagas de condomínios precisam atender aos tamanhos exigidos pelo código de obras e edificações (Foto: Shutterstock)
Garagem virou um assunto complicado. Vagas presas, apertadas e prejudicadas por colunas podem ocasionar acidentes com seu carro e desentendimento com os vizinhos. Para driblar esses “apertos” da vida moderna, Autoesporte separou algumas dicas para te ajudar a driblar os obstáculos físicos e humanos.
Vizinhos espaçosos: Se você já tem uma vaga apertada e o vizinho ainda esquece da demarcação e ocupa parte do seu espaço, uma maneira eficiente de chamar a atenção dessa pessoa sem causar constrangimento ou começar um bate boca é deixar no para-brisa do carro dela um papel com um recado educado pedindo para tentar para dentro da demarcação. O bilhetinho resolve em 80% dos casos, mesmo quando é necessário escrever mais de um.
Vagas P, M e G: Está previsto no Código de Obras e Edificações da cidade de São Paulo (revisto em 1992) que 50% das vagas em prédios residências devem ser de tamanho pequeno (2 m X 4,20 m), 45% de tamanho médio (2,10 m X 4,7 m) e apenas 5% do tamanho grande (2,5 m X 5,50 m). Fique atento, pois essas dimensões devem estar especificadas no contrato de compra do apartamento, caso você adquira um imóvel com as vagas já determinadas.
Carro grande, vaga pequena: Como parar um Captiva em um espaço de 2 m X 4,20 m? É quase impossível. No caso de um condomínio com as vagas indeterminadas é possível negociar com os vizinhos e até propor um sorteio periódico entre os moradores para ninguém se sentir prejudicado. “O ideal é sempre levar o problema para as reuniões de condomínio e tentar achar uma solução coletivamente”, aconselha Marcio Rachkorsky, advogado especializado em condomínios.
  •  
Vagas de garagem de condomínios podem dar muita dor de cabeça (Foto: Shutterstock)
Vizinhos, vizinhos. Garagem à parte: A ideia de deixar as chaves do seu carro com um “estranho” não agrada ninguém, mas não tem outro jeito quando as vagas são presas. Ou tem? Segundo Marcio Rachkorsky, “é possível, por exemplo, para contratar um serviço de manobristas”, sugere. “É claro que optar por esse serviço supõe um custo a mais para o condomínio, mas é uma solução viável para resolver o problema”, o que também evita acidentes. Outra possibilidade é contratar uma empresa especializada em arquitetura de garagens para estudar o projeto e propor novos arranjos. Essa também é outra boa ideia para aumentar o tamanho e até número de vagas disponíveis no condomínio.
Duas vagas para dois carros: A situação é comum. Você tem duas vagas espaçosas e decide estacionar ali  uma moto além dos dois carros. Pode? A resposta está na convenção interna de cada condomínio, mas, no geral, o texto determina que cada vaga seja ocupada por um único veículo, desautorizando a utilização para um segundo, mesmo que ele caiba no espaço. No entanto, a situação pode ser discutida na reunião e a regra pode ser flexibilizada. Mas é bom saber que a decisão deve beneficiar todos os moradores, se você pode ter três veículos, os outros também podem.
Garagem não é depósito! Outro problema comum é o hábito de fazer da garagem do prédio uma dispensa para tudo aquilo que não cabe no apartamento como um móvel antigo, a bicicleta, pilhas de revistas, caixas etc. “Vaga de garagem não é depósito de material e é proibido usá-la dessa forma”, sublinha o Rachkorsky que lembra ser essa uma conduta sujeita à advertência e multa.

sábado, 27 de julho de 2013

Área comum



           Áreas comuns não podem ser utilizadas para o interesse individual. As áreas comuns pertencem a todos, e portanto, não podem nem mesmo ser objetivo de deliberação dos condôminos, que queiram  beneficiar um outro condômino .
          Preservar essas áreas como tal é dever do sindico, evitando utilização de espaços dentro  
do condominio como depósito de móveis ou restos de obras, ou uso inadequado de áreas como jogar bola num play com estruturas em blindex  (lugar de jogar bola é em quadras ).
          A melhor forma de tornar essas regras bem claras é possuir um regulamento interno abrangente, esclarecedor, com  punições cabíveis e ao alcance de todos os moradores. Os funcionários exercem papel importante para fazer cumprir esse regulamento, devem ser orientados a impedir excessos e repassando informações com data e hora das ocorrências, prédios com sistema interno de câmeras costumam ter menos problemas .




                          Piscinas e academias deverão ter regras de uso para boa convivência



quarta-feira, 10 de julho de 2013

Ideias sustentáveis

                                      Ajude a divulgar essa ideia em seu condomínio